•Atendimento personalizado e acolhedor, com foco nas necessidades únicas de cada cliente.
•Cuidado especial com processos que envolvem crianças e adolescentes, buscando preservar ao máximo o equilíbrio e a estabilidade familiar.
Experiência prática na mediação e resolução de conflitos familiares de forma estratégica e eficiente.
Soluções Humanizadas e Estratégicas para Processos de Divórcio
Advogada em Pensão Alimentícia: Compromisso com Soluções Justas e Eficazes
Advogada Especialista em Regularização de Guarda e Convivência: Prioridade no Bem-Estar Familiar
Advogada Especialista em Pacto Antenupcial: Planejamento Jurídico para Uniões Seguras e Transparentes
Advogada Especialista em Partilha de Bens: Soluções Jurídicas Justas e Equilibradas
Sou advogada familiarista com dedicação especial a apoiar pessoas em momentos decisivos de suas vidas como o início de um relacionamento, o planejamento de um casamento ou o enfrentamento de um divórcio. Tenho um olhar atento e sensível para casos que envolvem crianças e adolescentes, priorizando sempre o bem-estar e os direitos dos menores. Meu objetivo é oferecer suporte jurídico com humanidade, respeito e atenção às particularidades de cada história.
Suas perguntas respondidas
Um advogado especializado em direito de família oferece serviços relacionados a questões como pacto antenupcial, divórcio, regulamentação de união estável, guarda e direito de convivência dos filhos, pensão alimentícia, inventários, testamentos, entre outros. Ele está preparado para mediar e representar os interesses dos envolvidos nesses processos.
Não. A união estável existe mesmo sem registro, mas formalizá-la em cartório traz mais segurança jurídica.
O ideal é a guarda compartilhada, salvo se houver motivos que justifiquem a guarda unilateral.
Sim. Se houver mudança na renda de quem paga ou na necessidade de quem recebe, é possível pedir revisão.
Sim, mas apenas se os pais não puderem arcar com a obrigação. É uma responsabilidade subsidiária.
Não há um valor fixo. O juiz considera o princípio da proporcionalidade, avaliando a capacidade financeira de quem paga e a necessidade de quem recebe. O valor pode variar de acordo com cada caso.
Se essa pensão alimentícia for devida à um menor de idade NÃO será possível estabelecer um acordo de forma extrajudicial pois a participação do Ministério Público é imprescindível. No entanto, é certo que quando há acordo entre os pais o processo é muito mais rápido.
Se essa pensão alimentícia tiver sido definida judicialmente e a parte contrária não cumprir com o pagamento é possível buscar a execução da dívida, solicitando bloqueios de contas bancárias e até mesmo a prisão do devedor, dependendo da situação.